Abstract

RESUMO Este artigo apresenta uma discussão sobre gênero a partir das noções de performance e performatividade, buscando tecer relações desses termos com a arte e o campo educacional. Persegue a ideia de uma pedagogia feminista performativa, desempenhada pelo corpo (auto)biografado, em performances artísticas desenvolvidas por mulheres, envolvendo a questão de gênero, mais especificamente as performances Facial Hair Transplante (1972) e Rape Scene (1973), da artista cubana Ana Mendieta. Apoiado por pesquisadores de múltiplas áreas, este estudo pretende contribuir criticamente com a área da educação, redefinindo a prática educativa desde um princípio estético e de gênero, oferecendo reflexões sobre a produção da diferença.

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