Abstract
A bioestatística nunca esteve tão em alta como nos últimos anos. Com o surgimento da pandemia de Covid-19 muito se falou de gráficos, tabelas, incidência, taxa de mortalidade, taxa de letalidade. Esses termos navegaram pelas principais mídias e para a população em geral. Entre os alunos de graduação e pós-graduação e até mesmo para profissionais, a bioestatística aparece como um desafio e carrega indagações do tipo: “Para que preciso estudar isso?” ou “Não sou muito bom em cálculos.” O presente artigo pretende discutir, através de embasamento teórico, os motivos pelos quais estudantes e profissionais de saúde têm dificuldades e pouco envolvimento com essa área de estudo. A metodologia foi a busca por artigos, utilizando as palavras-chaves, nas principais bases de dados. O contato com a bioestatística vem sendo introduzido desde as séries iniciais, apresentando-a com um olhar cotidiano, e dando continuidade na graduação, acarreta maior envolvimento e entendimento, desmistificando a bioestatística como uma disciplina apenas para alguns.
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