Abstract
Abstract This study aimed to understand how the semantic analysis of the process of (re)construction of organizational narratives can help a cooperative to manage paradoxical goals. We performed a single case study based on in-depth interviews with 47 employees, non-participant observations, and document analysis in a Brazilian credit cooperative. Our results showed that individuals may tell stories to influence others’ sensemaking of “what is going on here.” When such stories show semantic fit with the linguistic organizational context, they become able to shape others’ sensemaking. As different and competitive stories can coexist, they can reflect both polarized (e. g., “we are financial-centered” versus “we are social-centered”) and paradoxical self-definitions (“we are financial-and-social-centered”). Thus, the semantic element of organizational narratives not only highlights the dialogical nature of organizations but also their paradoxical nature.
Highlights
O objetivo deste estudo foi compreender como a análise semântica do processo de construção de narrativas organizacionais pode auxiliar uma cooperativa no gerenciamento de objetivos paradoxais
Diante dos desafios que os modelos tradicionais de negócios enfrentam na geração de valor no contexto das sociedades pós-industriais, o cooperativismo tem se apresentado como uma Organizações & Sociedade, 2021, 28(99)
Em uma organização com identidade paradoxal, a organização pode buscar fazer sentido por meio da busca pela utilização de um sistema de narrativa construído por rótulos e jargões oximorônicos, que facilitam a construção de uma autodefinição coletiva que inclui ambas as polaridades de um paradoxo
Summary
Sintetizamos os fundamentos da Teoria do Paradoxo, discutimos os fundamentos usados para a noção de paradoxos organizacionais e propomos um conceito de identidades organizacionais paradoxais. Revisamos a relação entre sensemaking, storytelling e semântica, a fim de apoiar o seguinte argumento: para dar sentido à vida cotidiana, os atores sociais atribuem rótulos às pessoas e contam histórias sobre eventos e, ao fazer isso, o atribui-se significado às palavras e expressões que são usadas para contar histórias (Brown et al, 2008, Weick et al, 2005). Esse processo de criação de sentido não é apenas passivo; também pode ser um processo de sensegiving (Brown, 2004), quando construído de forma ativa e intencional (Kemp, 1985). Em uma organização com identidade paradoxal, a organização pode buscar fazer sentido por meio da busca pela utilização de um sistema de narrativa construído por rótulos e jargões oximorônicos, que facilitam a construção de uma autodefinição coletiva que inclui ambas as polaridades de um paradoxo
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