Abstract

O presente artigo propõe-se pensar as interseções entre a memória e a identidade nas representações do «Massacre de Batepá» pelas poetas Alda Espírito Santo e Conceição Lima. A partir do conceito de fantasmagoria de Avery Gordon e da sociologia das ausências e das emergências de Boaventura de Sousa Santos, concluí que, por motivos geracionais, os fantasmas que habitam os seus textos são muito distintos, manifestando conceções diferentes daquela que será a identidade cultural santomense.

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