Abstract

The study aimed to analyze barriers in access to health services in five Health Regions of Brazil. The study analyzed the answers to semi-structured questionnaires applied to health policymakers, providers, and professionals from the Brazilian Unified National Health System, referenced on the following dimensions: Geographic Accessibility, Availability, and Acceptability. The analysis pointed to specificities in barriers to access in the five regions, while others such as location and time spent to reach the service were barriers in nearly all of them, based on care for stroke patients. In terms of Availability, there were issues related to shortage of physicians, long waiting time, and integration among services in all the regions. As for Acceptability, the study highlighted users' belief that they have no health problems. The Health Regions located in South and Southeast Brazil showed the fewest and least variety of barriers, revealing the persistence of regional inequalities. Although the results do not represent the country as a whole, they allow identifying relevant issues for regionalization of the national health system.

Highlights

  • Considerando a demanda, observou-se que os entrevistados das regiões Carbonífera/Costa Doce e Barretos não apontaram o custo dos meios de transporte como uma barreira de acesso a nenhum dos tipos de serviços considerados no cuidado ao acidente vascular cerebral (AVC)

  • Segurança no entorno da unidade e preocupação com violência na busca de cuidado ao AVC, em unidades de urgência e emergência, internação, tratamento intensivo, de diagnóstico por imagem e de reabilitação

  • No cuidado ao AVC, esta barreira foi destacada em todos os tipos de unidade na Baixada Cuiabana e nas unidades de Emergência na Região de Petrolina/Juazeiro

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Summary

Acessibilidade Geográfica

O Quadro 2 traz as questões referentes às barreiras de acesso relativas à Acessibilidade Geográfica. Considerando a demanda, observou-se que os entrevistados das regiões Carbonífera/Costa Doce e Barretos não apontaram o custo dos meios de transporte como uma barreira de acesso a nenhum dos tipos de serviços considerados no cuidado ao AVC. Tempo de deslocamento superior a 2 horas para consultas especializadas de cardiologia, neurologia e de reabilitação. Localização dos serviços e emergência, internação, tratamento intensivo, de diagnóstico por imagem e de O reabilitação. Segurança no entorno da unidade e preocupação com violência na busca de cuidado ao AVC, em unidades de urgência e emergência, internação, tratamento intensivo, de diagnóstico por imagem e de reabilitação. Indisponibilidade de serviços na RAS (cobertura da atenção primária em saúde, consultas especializadas, leitos gerais, leitos para procedimentos eletivos, Falta de oportunidades neurocirurgia e cirurgia cardíaca, UTI adulto, UTI neonatal, SADT de média N complexidade, SADT de alta complexidade).

Tempo de espera
Horário de funcionamento
Não de unidades
Sim de informações em tempo oportuno no cuidado ao AVC
Não Não
Não emergência
Considerações finais
Findings
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