Abstract
The spores of ferns and lycophytes may be deposited on the soil, and by various mechanisms, they can be moved down into and through the soil, although usually remaining in the superficial layers. They may persist in the soil for some time in a dormant state, and when brought back to the surface they will germinate. Such living spores stored in the soil comprise what is called a soil spore bank. Spore banks can reduce the risk of extinction of species, allowing the regeneration of a population in an area devastated by floods, fires, droughts, landslides or succession processes. Thus, they have a function similar to that of seed banks in spermatophytes. In the majority of ferns and lycophytes the spores are positively photoblastic. This has adaptive value since it makes them dormant when buried and potentially able to germinate when brought to the surface. The regeneration of persistent spore banks can also increase the possibilities of crossing between gametophytes of colonizing species. They also function as a buffer against the consequences of low spore production in years with adverse weather conditions, and against drastic changes in the genetic composition during fluctuations in population size, such that only long-term changes in the environment can substantially alter its composition. Moreover, genotypes that were apparently lost can be recovered from the spore bank.
Highlights
The spores of ferns and lycophytes may be deposited on the soil, and by various mechanisms, they can be moved down into and through the soil, usually remaining in the superficial layers
A riqueza mundial das samambaias e licófitas é estimada por Moran (2008) em cerca de 13.600 espécies, número bastante próximo àquele estimado por Roos (1996), que propôs um número entre 12.000 e 15.000 espécies
São poucos os autores que incluem em seus trabalhos discussões sobre a importância dos caracteres do gametófito jovem para a taxonomia e filogenia das samambaias e licófitas (Cousens et al, 1985; Dyer & Lindsay 1992; Esteves & Dyer, 2003; Greer & McCarthy, 1999; Holttum, 1938; Lindsay 1995; Pickett, 1914)
Summary
Atualmente é aceito que Lycophyta (licófitas) e Monilophyta (samambaias) são duas linhagens evolutivas distintas, com uma dicotomia basal dentro das plantas vasculares, separando o grupo Lycophyta das demais plantas vasculares, as Euphyllophyta (Smith et al, 2008). A maioria dos estudos ocupa-se apenas da quantidade de esporos viáveis encontrados nas amostras de solo, ao passo que poucos têm abordado com profundidade a composição de espécies representadas no solo, a estrutura do solo e a relação com população de samambaias e licófitas (Esteves & Dyer, 2003; Lindsay, 1995; Rydgren & Hestmark, 1997; Simabukuro et al, 1998b, 1999). O conhecimento sobre o número de espécies e a maneira como estão representadas nos bancos do solo é um elemento essencial na descoberta do seu papel na natureza e ponto de partida para começar a entender a dinâmica dos bancos de esporos das samambaias e licófitas (Dyer & Lindsay, 1992; Esteves & Dyer, 2003). É importante a análise desses trabalhos por várias razões, entre elas fazer uma crítica da metodologia empregada nesse tipo de pesquisa, metodologia que é ainda um entrave para trabalhos mais elaborados
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