Abstract
RESUMO: Neste trabalho é feita uma avaliação dos modos de falha de compósitos de matriz polimérica reforçados por fibras de vidro, carbono ou aramida, submetidos a carregamento dinâmico. Os compósitos unidirecionais analisados foram fabricados por prensagem e cura à vácuo de lâminas de pré-impregnados. A energia total absorvida na fratura mostrou uma correlação inversamente proporcional ao módulo elástico das fibras usadas como reforço. Os compósitos com fibras de carbono falharam de um modo frágil. Para estes compósitos o comportamento ao impacto pode ser modelado usando-se uma análise puramente elástica. Para os compósitos com fibras de vidro a falha foi controlada por um mecanismo misto de cisalhamento ao longo da interface fibra-matriz e tensão normal trativa atuando perpendicularmente às fibras. O modelo elástico empregado para simular o comportamento ao impacto subestima a energia absorvida por estes compósitos, porém, a diferença entre os valores experimentais e os calculados não ultrapassou 20 %. A falha dos compósitos com fibras aramidas foi atribuída, principalmente, ao componente de tensão trativa atuando perpendicularmente às fibras. Nestes compósitos foi observado arrancamento superficial nas fibras aramidas e o comportamento ao impacto não obedece o modelo elástico empregado.
Highlights
Resumo: Neste trabalho é feita uma avaliação dos modos de falha de compósitos de matriz polimérica reforçados por fibras de vidro, carbono ou aramida, submetidos a carregamento dinâmico
Porém, a diferença entre os valores experimentais e os calculados não ultrapassou 20 %
A.; Dynamic Behavior of Materials, John Wiley & Sons, New York (1994)
Summary
Resumo: Neste trabalho é feita uma avaliação dos modos de falha de compósitos de matriz polimérica reforçados por fibras de vidro, carbono ou aramida, submetidos a carregamento dinâmico. T empregado para simular o comportamento ao impacto subestima a energia absorvida por estes compósitos, É porém, a diferença entre os valores experimentais e os calculados não ultrapassou 20 %. Nestes compósitos foi observado arrancamento superficial nas fibras aramidas e o comportamento ao impacto não obedece o modelo elástico empregado. F estruturais, tal como placas de sinalização de trânsito mação elevada, a fratura do material pode ocorrer de em poliéster reforçado por fibras de vidro, até aplica- modo preferencialmente frágil[6]. Os micromecanismos de falha atuantes em cada compósito são analisados e é feita uma correlação entre os valores médios de energia absorvida, as características das fibras usadas como reforço e a morfologia das superfícies de fratura
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