Abstract
O objetivo do estudo foi avaliar o efeito antioxidante do extrato hidroetanólico de cipó-mil-homens (Aristolochia tringularis Cham.), em testes in vitro com eritrócitos de indivíduos portadores de doença neurodegenerativa, por meio da avaliação de biomarcadores oxidativos e antioxidantes enzimáticos e não enzimáticos. Realizou-se a análise dos compostos fenólicos totais dos caules de cipó-mil-homens, provenientes da cidade de Panambi- RS. Na sequência foram realizados os testes in vitro, mediante o tratamento com diferentes concentrações do extrato da planta (0,025; 0,050; 0,100 e 0,200 mg/mL). Após, realizou-se a análise dos níveis de TBARS, CAT, GSH e GST. Na dosagem dos compostos fenólicos totais obteve-se o valor de 426mg/mL de extrato. Nas avaliações de estresse oxidativo, foi possível observar o aumento da lipoperoxidação nas concentrações de 0,050mg/mL e 0,200mg/mL, destacando-se a concentração de 0,050mg/mL, onde o dano em lipídeos foi mais expressivo. Não houve alteração significativa nos níveis de GSH em nenhuma das concentrações do extrato utilizadas no estudo. A atividade da enzima catalase mostrou-se diminuída na concentração de 0,100mg/mL. Houve a diminuição da GST nas concentrações de 0,100 e 0,200mg/mL, prejudicando assim a ação antioxidante endógena. Desta forma, o extrato hidroetanólico de cipó-mil-homens não apresentou efeito antioxidante, mas sim um efeito tóxico nessas concentrações.
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