Abstract
Objetivo: avaliar a depressão e a qualidade de vida de idosos moradores de uma instituição de longa permanência. Métodos: estudo transversal de abordagem quantitativa, exploratório e descritivo. Utilizou-se a escala de qualidade de vida e a escala de depressão geriátrica em 19 idosos. Os dados receberam tratamento estatístico descritivo e inferencial (qui-quadrado, exato de fisher para identificar associação e correlação de Spearman). Adotou-se como significante p-valor ≤ 0,05. Resultados: a maioria não apresentou sintomas depressivos (57,9%), porém baixo escore de qualidade de vida (78,9%). Quando cruzado os sintomas depressivos com as facetas de qualidade de vida, a faceta baixo estado geral de saúde apresentou significância estatística (p < 0,05). Quando cruzadas as médias das duas escalas obteve-se correlação negativa (- 0,46; p < 0,05) entre sintomas depressivos e qualidade de vida. Conclusão: quanto maior a qualidade de vida de pessoas idosas institucionalizadas, menor os sintomas depressivos.
Highlights
Avaliação da depressão e da qualidade de vida de idosos institucionalizadosEvaluation of depression and quality of life of institutionalized elderly Larissa Trajano de Andrade1 * Tamires Paula Gomes Medeiros2 * Igor de Sousa Nóbrega3 * Emanuella de Castro Marcolino4 * Renata Clemente dos Santos5 * Rafaella Queiroga Souto
Objective: to evaluate the relationship between depression and the quality of life of elderly people living in a long-term institution
As disfunções provenientes das patologias crônicas podem favorecer alterações orgânicas e sistêmicas, mas não implicam necessariamente em limitações significativas em suas atividades ou até mesmo limitações no desempenho do papel social(3)
Summary
Evaluation of depression and quality of life of institutionalized elderly Larissa Trajano de Andrade1 * Tamires Paula Gomes Medeiros2 * Igor de Sousa Nóbrega3 * Emanuella de Castro Marcolino4 * Renata Clemente dos Santos5 * Rafaella Queiroga Souto. RESUMO Objetivo: Avaliar a relação entre depressão e a qualidade de vida de idosos moradores de uma instituição de longa permanência. Utilizou-se a escala de qualidade de vida e a escala de depressão geriátrica em 19 idosos. Os dados receberam tratamento estatístico descritivo e inferencial (exato de fisher e correlação de Spearman). Resultados: a maioria não apresentou sintomas depressivos (57,9%), porém baixo escore de qualidade de vida (78,9%). Quando cruzado os sintomas depressivos com as facetas de qualidade de vida, a faceta baixo estado geral de saúde apresentou significância estatística (p < 0,05). Quando cruzadas as médias das duas escalas obteve-se correlação negativa (- 0,46; p < 0,05) entre sintomas depressivos e qualidade de vida. Conclusão: quanto maior a qualidade de vida de pessoas idosas institucionalizadas, menor os sintomas depressivos. Palavras-chave: Enfermagem Geriátrica; Depressão; Qualidade de Vida
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