Abstract
Discutir o fenômeno da plataformização da educação no Brasil, evidenciado nos anos de 2020 e 2021, em razão das importantes mudanças e desafios na área da educação em todo o mundo devido à pandemia do COVID-19 é o plano de fundo do presente artigo para explicar a opção de uma escola pública da Amazônia paraense em hospedar um ambiente virtual de aprendizagem em um software livre como um importante exercício de contra hegemonia aos softwares proprietários. Para tanto, destacamos o debate em torno do Capitalismo de Vigilância (Zuboff, 2021), do Colonialismo de Dados (Silveira; Souza; Cassino, 2021) e dos Softwares Livres (Silveira, 2004) para subsidiar a construção de um modelo alternativo às plataformas privadas que dialogue com a realidade amazônica. Trata-se de um estudo de cunho qualitativo, exploratório e teórico-reflexivo, desenvolvido no intento de proporcionar pistas para investigações futuras mais amplas sobre a temática em questão. Por fim, apresentamos como resultado alguns desafios e limites para o uso desses recursos alternativos encontrados no percurso formativo da pesquisa.
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