Abstract

O artigo procura construir uma questão no interior da filosofia kantiana, por meiodos conceitos de esclarecimento e autonomia, acerca da necessidade de se compreender oprojeto crítico também como um projeto político. Para isso, no entanto, torna-senecessário confrontar certa tradição contemporânea, que remonta a Hegel e chega aHabermas, em que a ideia de crítica é vista como um elemento vazio e passivo (na medidaem que está centrada na abstração da lei moral). Trata-se, então, de apontar para umaleitura em que a faculdade de julgar prática, em sua atividade reflexionante e determinante,unificaria elementos políticos e jurídicos que encontrariam sua contrapartida nachamada “época da crítica”.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.