Abstract

O artigo analisa a campanha de oposição ao impeachment de 2016 de Rousseff nos Estados Unidos, a partir da abordagem relacional e multidimensional proposta pela teoria do confronto político e pela sociologia dos movimentos transnacionais. Buscou-se compreender quais condições permitiram que a campanha transnacional baseada em tal argumento evoluísse nesse país em um curto período de tempo. Para tanto, analisou-se qualitativamente entrevistas semiestruturadas com ativistas transnacionais. A pesquisa indica que o contexto de crise nacional motivou a transnacionalização da campanha, enquanto o acirramento do confronto político nos Estados Unidos ofereceu novas oportunidades de difusão e construção de redes ativistas.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call