Abstract

A ascensão profissional da mulher ainda é contida pela discriminação, assédio, desqualificação, e a sobrecarga de trabalho. Este artigo tem como objetivo estudar de que forma as vivências do estresse na contemporaneidade, implicam na ascensão da mulher no mundo do trabalho. Para tanto, a revisão bibliográfica foi adotada como método. Os textos foram selecionados por meio de buscas nas bases digitais Scielo, Pepsic, Bireme e Google Acadêmico a partir dos descritores: Mulheres no mundo do trabalho, psicossomática, estresse, qualidade de vida, gênero e trabalho. Além disso, foi realizada uma procura em livros pertinentes à área em questão. Como resultados, compreendeu-se que as mulheres pela dupla/tripla jornada adotam ritmos extremamente estressantes e cansativos de forma a interferir em sua qualidade de vida, levando em conta que as atividades domésticas são culturalmente destinadas às mulheres. O trabalho pode gerar ou aumentar o sofrimento e o adoecimento mental e psicossomático, através do estresse gerado, pela má condição de trabalho, pelo relacionamento difícil com a liderança e entre os próprios trabalhadores, também por insatisfação, falta de reconhecimento e por estar provando sua competência a todo momento laboral.

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