Abstract

Esta pesquisa explora a epidemiologia das doenças crônicas no Brasil, examinando tendências e desafios no século XXI. A metodologia empregada foi uma abordagem mista, que incluiu uma revisão sistemática da literatura, uma análise de dados secundários do Ministério da Saúde e entrevistas com profissionais de saúde. Os dados mostram que 72% das mortes no país são causadas por doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), com uma disparidade na distribuição entre diferentes grupos socioeconômicos. Notou-se progresso no combate ao tabagismo, porém houve aumento do sedentarismo e da alimentação não saudável. A atuação da Estratégia Saúde da Família teve resultados positivos no manejo da hipertensão e diabetes. Foi apresentado um crescimento na prevalência de múltiplas doenças em idosos, assim como disparidades geográficas no padrão epidemiológico. A situação das doenças crônicas piorou devido à pandemia de COVID-19. É completo que combater as DCNTs necessita de políticas públicas integradas, investimento em prevenção e promoção da saúde, e consideração dos determinantes sociais da saúde. O estudo ressalta a importância de pesquisas contínuas e ações intersetoriais para melhorar a saúde da população brasileira.

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