Abstract
<span style="font-size: 12pt; font-family: "><span style="font-size: 10pt; font-family: Georgia; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA;"><span style="font-size: 10pt; color: #000000; font-family: Georgia;"><p class="MsoBodyText" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; mso-pagination: none;"><span style="font-size: 10pt; color: black; font-family: ";Georgia";,";serif";;">A produção acadêmica das décadas de 1960 e 1970, que se dedica ao estudo da classe operária brasileira, traz consigo as expectativas de futuro de seus estudiosos. Logo, o passado aparece como prenúncio do que virá segundo representações de mundo, de história e da classe operária. Essas representações, por um lado, se constituem historicamente por meio da incorporação das configurações socioculturais; e, por outro lado, se manifestam como matrizes da prática e do discurso acadêmico, estabelecendo os campos teóricos de interpretação da classe operária brasileira. A partir desta perspectiva, relacionamos interpretações de parte da produção acadêmica dessas décadas (de 1960 e 1970) com as condições socioculturais do país e com a dinâmica interna do campo de produção acadêmico, buscando compreender suas práticas e representações.</span></p></span></span></span>
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