Abstract

Este artigo aborda as redes sociais relacionadas com o crime organizado no Brasil. A análise apóia-se nos aportes teóricos e metodológicos de dois dos mais importantes movimentos teóricos da sociologia contemporânea: a análise de redes e a nova sociologia econômica. A empreitada analítica guia-se pela hipótese de que a melhor apreensão do crime organizado é aquela que o tome como um processo situado em um continuum que vai da atividade legal até o evento delituoso. Assenta-se sobre a base empírica da narrativa sociológica, fornecida pelos relatórios de operações desenvolvidas pela Polícia Federal nos últimos três anos e por uma pesquisa já concluída sobre as quadrilhas especializadas no roubo a bancos no interior do Nordeste.

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