Abstract


 
 
 O artigo examina a recepção das comédias Lisístrata e Assembleia de Mulheres, de Aristófanes, em As Mulheres de Atenas, de Augusto Boal. Escrita durante o exílio na Argentina (1971-1976), inicialmente intitulada Lisa, a mulher libertado- ra, é contemporá‚nea da publicação do livro de maior projeção do dramaturgo brasileiro, Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas (1975, edição brasileira, 1974, edição argentina), constituindo, de certa forma, uma resposta prática às questões teóricas ali propostas. A peça documenta a recepção da comédia aristofá‚nica no Brasil.
 
 

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