Abstract

Este artigo apresenta um estudo sobre os regimes de (in)visibilidade dos anônimos de Pé na cova, seriado de televisão brasileiro exibido pela Rede Globo, escrito por Miguel Falabella. Os episódios foram analisados a partir de referenciais teóricos como o de micro-história de Giovanni Levi e Carlo Ginzburg, e de subúrbio. O objetivo foi tentar compreender os regimes de (in)visibilidade e as imagens construídas pelas narrativas ficcionais dos personagens do seriado, entendidos aqui como anônimos, que direta ou indiretamente sobrevivem graças às pessoas que morrem no bairro do Irajá, subúrbio do Rio de Janeiro. E como, por meio de uma narrativa recheada de linguagem nonsense utilizada por eles, são discutidos valores e princípios da sociedade brasileira.

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