Abstract

Do ponto de vista da arquitetura e da cidade, é curioso que um mesmo termo no Brasil possa designar a casa mais rica (o palacete) e um conjunto de casas operárias, ou um aglomerado urbano em sua totalidade e, por outro lado, apenas um bairro de determinada cidade. Enquanto em outros países empregam-se palavras diferenciadas para expressar essas variações espaciais e simbólicas, no Brasil adota-se o mesmo termo. É com o intuito de investigar e demonstrar por que essas coincidências linguísticas referenciando arquiteturas e urbanidades algumas vezes tão divergentes que surge este artigo, apresentando-se as diversas acepções do termo e seu rebatimento espacial na cidade brasileira.

Highlights

  • it is very intriguing that the same term

  • Segundo Shelley Hales (2003), para Vitrúvio a vila era a antítese ou o oposto retórico do domus, a casa urbana de família elegantemente decorada, ao mesmo tempo que funcionava como seu

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Summary

Introduction

From the point of view of architecture and the city, it is very intriguing that the same term (vila) would be employed in Brazil to designate the richest house and the worker’s village, a small town in its totality as well as a district of a city. Originalmente, ainda na década de 1990, alguns anos depois da aprovação da nova Lei de Vilas em São Paulo, que data de 1994, quando eram poucos os estudiosos interessados no tema.

Results
Conclusion

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