Abstract

Karl Marx verifies the historical changes in the State and Law nature during the Industrial Revolution in England. The economic force development caused by machinery installation in modern factories dispensed the political and legal severity force on labour classes evolved in the manufacture age. Although inconclusively, Marx seems to refute in O Capital, the conceptions of State and Law - deprived of the dialectic sense- which were expressed previously in his early works.

Highlights

  • Marx descobriu nos relatórios oficiais de diversos agentes do Estado inglês motivações de caráter humanitário, os quais podem ter influenciado a opinião pública cuja representação, a imprensa, por sua vez, pode ter exercido uma certa pressão sobre os membros do Parlamento para que estes estabelecessem restrições de ordem legal ao flagelo de trabalhadores, sobretudo de crianças e de mulheres, que estava sendo perpetrado em diferentes locais de trabalho, seja fabril, seja domiciliar

  • Uma comissão do governo inglês concluiu que o prolongamento da jornada de trabalho para além de 12 horas era uma causa importante da destruição da família, na Inglaterra, à medida que constituía um ataque usurpador à vida privada e doméstica do trabalhador

  • Como assinala Marx, sem qualquer controle, em seu impulso cego e desmedido, em sua voracidade, o capital atropela não apenas os limites máximos morais, mas também os puramente físicos da jornada de trabalho

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Summary

Introduction

Marx descobriu nos relatórios oficiais de diversos agentes do Estado inglês motivações de caráter humanitário, os quais podem ter influenciado a opinião pública cuja representação, a imprensa, por sua vez, pode ter exercido uma certa pressão sobre os membros do Parlamento para que estes estabelecessem restrições de ordem legal ao flagelo de trabalhadores, sobretudo de crianças e de mulheres, que estava sendo perpetrado em diferentes locais de trabalho, seja fabril, seja domiciliar. Em certas fábricas e manufaturas, durante determinados meses do ano, os trabalhadores cumpriam jornadas que atingiam o limite suportável para um organismo humano e, nos demais meses, eram dispensados por falta de serviço, precisando sobreviver na miséria absoluta, à espera de algum emprego

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