Abstract
A partir de uma análise de textos, entrevistas e filmes dos cineastas Arthur Omar e Trinh T. Minh-ha, buscaremos compreender as convergências e divergências entre seus modos de pensar a representação fílmica do “real”, em especial em seus modos de questionamento da linguagem documental clássica hegemônica. Os trabalhos de Didi-Huberman (2014, 2015) e Shohat e Stam (2006) nos ajudarão a contextualizar as relações entre colonialismo, imperialismo e eurocentrismo no cinema, estabelecendo as problemáticas a respeito das quais Omar e Minh-ha irão se dedicar em seus trabalhos.
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