Abstract

Este artigo teve como objetivo analisar, em O que os cegos estão sonhando?: com o diário de Lili Jaffe (1994-1995), de Noemi Jaffe,a imagem do diário materno como um arquivo judaico, uma narrativa que, em sua primeira parte, se configuraria como um texto da literatura de testemunho, que é, por sua vez,desdobrado por Jaffee por Leda Cartum. Assim, buscou-se entrever, na história pessoal que é narrada no diário e nos paratextos que constituiriam o livro, a biografia de Lili Jaffe e as consequências da história materna em sua família.Assim, o principal intento desse artigo foi, a partir desse arquivo biográfico,apresentar a história de Lili Jaffe e como o seu diário institui um depósito de narrativas que são desdobradas na contemporaneidade.

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