Abstract
Este artigo se organiza como princípio de reflexão sobre o papel central do rito como forma socialmente genética, fonte primeira de resistência cultural e sobrevivência religiosa. No caso dos indígenas brasileiros, o que chamamos de arquitetura do rito revela, em composição singular, sua capacidade ímpar de preservar culturas altamente ameaçadas de extinção. Manter-se culturalmente indígena em grandes metrópoles, como no caso da cidade de São Paulo, implica um envolvimento contínuo com saberes e práticas rituais disponibilizados por pajés. Por meio destes, o indígena se fixa simbólica e fisicamente num território que lhe é cosmologicamente hostil.
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