Abstract
The procedure “didactic sequence” was developed by the researchers from the Geneva Group affiliated with the Sociodiscursive Interactionism with the objective of creating a language teaching methodology that the students could learn language practices that are configured in textual genres. However, this expression has become popular in Brazil and has been frequently used in indiscrimate ways by teachers, researches, magazine editors etc. Given this scenario, it is of extreme relevance to promote the understanding of this methodological procedure so that it can be used in a coherent form and so as that the objectives targeted by their mentors can be attained, namely, the developmen tof languages capacities associated to the reading and production of a textual genre. Therefore, this paper, resulting from our PhD research, aims to present the gears that move this didactic tool from its theoretical perspective, the social interactionism of Vigotski, in this case, represented by the Zone of Proximal Development notion. To structure the paper, the proposed association is illustrated with data and discussions generated by field research, with a collaborative-interventionist characteristic, developed during the PhD research. Key words: Portuguese language learning, didactic sequence, zone of proximal development.
Highlights
Nos estudos atuais da Linguística Aplicada, já é voz corrente o fato de que precisamos pensar o ensino da língua a partir do ponto de vista das interações interpessoais
Já a metodologia das SD passou a orientar autores de livros didáticos
Um fato ocorrido na nossa pesquisa de campo que exemplifica bem essa reconcepção no processo de seleção dos objetos de ensino foi a necessidade de adicionarmos, na SD da carta de reclamação, atividades para o ensino das frases nominais
Summary
Um ponto importante na teoria interacionista vigotskiana é a existência de uma zona de desenvolvimento proximal ZDP. No procedimento SD, é a primeira produção textual a ferramenta que fornece uma avaliação diagnóstica das capacidades de linguagem reais do aluno em relação à prática linguageira tomada como objeto de ensino. Na atividade de escrita de gêneros textuais, na metodologia das SD, o “erro” é o protagonista da avaliação diagnóstica feita durante a apreciação da primeira produção dos alunos, é ele que determina o NDRa do aluno em relação ao gênero tomado como objeto de ensino. Outro ponto a se destacar nesse processo diagnóstico do NDRa do aluno é a importância de, nesse primeiro contato com o texto do aluno, diagnosticar não somente os “erros”, mas também os “acertos” ou, pelo menos, as aproximações ao “modelo textual” de base, as tentativas na busca por esse “acerto”, como podemos perceber na avaliação: “A assinatura no final da carta indica que o aluno tem conhecimento prévio dos gêneros epistolares”. Então, que, na medida do possível, as obras sejam agilizadas para melhorar a qualidade de vida dos apucaranenses
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