Abstract

O texto descreve e discute avanços e retrocessos em relação as políticas de formação e trabalho com a infância produzidos nas transições entre a perspectiva neoliberal, os governos progressistas e de esquerda, o golpe parlamentar e a ascenção da extrema direita a partir de 2016 no Brasil. Para tanto, recupera-se a crítica aos aspectos que tensionaram as reorganizações curriculares dos cursos de Pedagogia no Brasil nos anos 2000. Realiza-se o mapeamento de políticas, Documentos Oficiais e Programas de governo relacionados à Educação Infantil no período 2002-2016. Descreve-se a experiência no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) na construção de elementos formativos para o trabalho com a Educação Infantil, evidenciando que programas como o PIBID precisam se tornar políticas de Estado, promovendo processos formativos que denotam nossas resistências às rupturas e retrocessos na formação de professores para o trabalho com a infância.

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