Abstract

Introdução: O efeito protetivo do Ginkgo biloba (Gb), um antioxidante natural, contra a toxicidade induzida por agentes químicos e físicos tem sido alvo de estudos. Objetivo: Propor métodos quantitativos associados a técnicas histológicas para analisar a eficácia do Gb como radioprotetor cerebral. Método: Utilizaram-se 35 ratos, agrupados em: grupo 1: controle; grupo 2: exposto a radiação ionizante (RI); grupo 3: tratado com o Gb; grupo 4: exposto a RI e posteriormente tratado com o Gb; grupo 5: tratado com o Gb e posteriormente exposto a RI. Os registros obtidos pelo eletrocorticograma, foram avaliados através da Transformada de Fourier, Entropia Aproximada e Complexidade de Lempel-Ziv. Por fim, foi realizado a coleta e análise do hipocampo por meio de técnicas histologias. Resultados: A análise dos experimentos mostra que a RI interfere na atividade elétrica cortical, aumentando a frequência das ondas delta e beta e diminuindo teta e alfa. Já os grupos 4 e 5 se assemelharam ao 1, demostrando uma capacidade radioprotetora. Em relação a histologia, foi identificada apoptose no grupo 2 na região CA1 e Giro Denteado do hipocampo. Conclusão: Com base nesses dados, conclui-se que o efeito protetor do extrato do Gb pode atuar como uma terapia adjunta para redução da toxicidade induzida pela RI.

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