Abstract
Durante a pandemia da COVID-19, é natural que as pessoas se sintam ansiosas, em função dos perigos reais que a situação impõe. Contudo, a complexa inter-relação entre características individuais e coletivas pode fazer desta crise sanitária um momento especialmente propício para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade. Por meio de revisão crítica da literatura técnico-científica sobre o assunto, buscou-se investigar a prevalência de ansiedade, quais os fatores de risco e proteção individuais para esse acometimento, e quais os mecanismos subjacentes que podem estar envolvidos na produção de ansiedade no atual cenário. A partir dos resultados encontrados, discutiu-se o papel da informação na produção desse fenômeno, considerando as caraterísticas do contexto brasileiro. Por fim, foram apresentadas reflexões sobre intervenções e caminhos terapêuticos para o manejo da ansiedade na vigência da pandemia.
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