Abstract
Este artigo tem como finalidade comparar a pré-cobertura do Jornal Zero Hora (ZH) e do Jornal Folha de São Paulo das Paralimpíadas (TÓQUIO/2021). O presente estudo utiliza-se da análise de conteúdo descrita por Bardin (2016) como proposta metodológica. O material selecionado na primeira fase através da leitura flutuante corresponde a 11 páginas vindas do Jornal Folha de São Paulo e 12 do Jornal Zero Hora no período de 24 de julho a 23 de agosto de 2021. Na segunda fase, esse material foi mais explorado e catalogado de modo que os elementos constitutivos das notícias fossem quantificados em inferências. Deste registro emergiram as categorias de análise: Atletas (com 46 inferências GZH e 19 Folha); Pandemia (com 16 inferências GZH e 6 Folha); Modalidades (com 25 inferências da Folha); Abertura (com 42 inferências Folha) e Equipe Folha (com 4 inferências da Folha). A partir dos resultados, concluímos que a cobertura midiática da pré-cobertura paralímpica pode ser uma ferramenta importante para promover uma cultura esportiva mais inclusiva e competente, desde que seja feita de maneira adequada e com o enfoque necessário.
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