Abstract

Trata-se de pensar uma questão atual, o discurso sobre o fazer filosófico brasileiro, não trabalhada no conteúdo de O ser e o nada. No entanto, pensamos ser possível trazer alguns temas ali discutidos, assim como a forma de escrita filosófica de Sartre, para nos alertar sobre as armadilhas desse discurso, que se coloca como oposto e melhor do que o fazer anterior, mas que acaba por reproduzir o que critica ao se manter em um dualismo excludente. Retomar a perspectiva sartriana de pensar em termos de ambiguidades, evitando cair tanto no realismo quanto no idealismo, equilibrando a presença a si com a presença ao mundo, nos parece fundamental, ainda hoje, para uma discussão mais complexa, que não caia em falsos dilemas.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.