Abstract

Este ensaio tem como objetivo analisar como o processo de identificação de um “inimigo islâmico” como “ameaça” à segurança estadunidense não se iniciou em 11 de Setembro de 2001. Para isso, recorreu-se ao método de pesquisa bibliográfica e documental, em conjunto com o emprego da análise crítica de discurso. Foi possível apreender que a identificação e construção dos “maus muçulmanos” como supostas “ameaças” vinculadas ao “novo terrorismo” se iniciou na década de 1980, se intensificou a partir da década de 1990, com o fim da Guerra Fria, e alcançou seu auge a partir de 2001.

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