Abstract

A alfabetização informal nas prisões ainda é um tema incipiente para a comunidade científica. Como temos confirmado, nas prisões da Comunidade de Madri não existem programas de treinamento específicos para a aquisição de habilidades de informação. O fosso informacional/digital e o gênero dificultam a integração das pessoas no mercado de trabalho, levando-as à exclusão social. No caso de mulheres prisioneiras esta lacuna ainda é mais acentuadas por crescentes dificuldades de integração. Aqui apresentamos os resultados de uma investigação que tem sido destinado a treinamento em informações e habilidades digitais de mulheres prisioneiras, numa abordagem de inclusão social e de trabalho necessários para o desenvolvimento social e educacional. Ela teve como objetivo melhorar a vida e o trabalho , além de aumentar a sua participação como cidadãos ativos na sociedade da informação. Para tanto, foi elaborada uma proposta de capacitação em alfabetização informacional para inclusão social. O método escolhido foi o estudo de caso, realizado na Unidade Mães "Jaime Garralda", em Madri. Os resultados mostram como as deficiências informacionais que as internas apresentaram inicialmente foram reduzidas de forma muito significativa após a implantação do programa de treinamento. Este programa contribui positivamente para a reintegração social e trabalhista das internas.

Highlights

  • Alfabetização informacional para mulheres presas: uma experiência na comunidade de Madrid Resumo: A alfabetização informal nas prisões ainda é um tema incipiente para a comunidade científica

  • We present results of an investigation that has had as one of its objectives the training in informational and digital skills of inmates, from the perspective of social and labor inclusion, necessary for their social and educational development, with the aim of improving their living and working conditions and increasing their participation as active citizens in society of the information

  • The results show how the informational deficiencies that the inmates presented initially were reduced very significantly after the implementation of the training program

Read more

Summary

Régimen cerrado Régimen ordinario Régimen abierto

Para introducirnos en el mundo carcelario es necesario conocer algunos datos que ayuden a comprender lo que se vive dentro de las cárceles. En la comunidad de Madrid existen 7 centros penitenciarios de los cuales solo uno alberga a mujeres en su totalidad. En cuanto a las actuaciones de instituciones penitenciarias para favorecer la inserción de las reclusas se concretan en: enseñanza reglada no universitaria que incluye desde programas de alfabetización para adultos y de alfabetización y castellano para extranjeros hasta secundaria, bachillerato, ciclos formativos de grado medio y superior y escuela oficial de idiomas. Todas estas enseñanzas no son obligatorias y no hay personal en los centros para que se impartan, salvo que sea solicitado por alguna reclusa. En la formación para el empleo (Tabla I) los talleres impartidos a las reclusas son discriminatorios y menos cualificados con respecto a los impartidos a los hombres (decir los talleres) teniendo estas más posibilidades de encontrar un trabajo más cualificado y mejor pagado una vez estén fuera de prisión. Tabla 1 – Talleres de producción propia en prisiones españolas TALLERES DE PRODUCCIÓN PROPIA

Electricidad y Electrónica
PROCESO FORMATIVO
Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call