Abstract

O desenvolvimento da indústria química e a intensificação do desenvolvimento industrial de tipo capitalista impôs, no Brasil, a submissão da agricultura à indústria, gerando um novo modelo de produção agrícola, com uso massivo de agrotóxicos. O processo de modernização agrícola consumidor de agrotóxicos surgiu com a promessa de aumento significativo da produção de alimentos e a erradicação da fome. Todavia, o (ab)uso dessas substâncias geram riscos de poluição e contaminação. A cultura desenvolvimentista não enxerga os limites do planeta, e isso pode se revelar extremamente ameaçador para o homem e seu meio. Não há ética quanto ao uso de agrotóxicos. Há somente a ética do progresso ilimitado, do crescimento econômico.

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