Abstract
A comunidade tradicional de pescadores artesanais da Ilha de Tatuoca enfrenta intensos conflitos socioambientais, decorrentes das obras de expansão do Complexo Industrial e Portuário de Suape, em Pernambuco. Nos últimos anos, esses conflitos materializam-se em um profundo processo de desterritorialização das famílias e em uma evidente descaracterização da Ilha de Tatuoca, considerada Área de Preservação Permanente (APP). Diante disso, este estudo se preocupa em compreender a percepção e os aspectos subjetivos da população exposta aos conflitos socioambientais, presentes no território. Para tanto, esta pesquisa objetiva analisar o discurso dos moradores da Ilha de Tatuoca sobre o processo de vulneração socioambiental ativo no local.
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