Abstract

Neste texto apresento alguns breves trechos do diário de Maria Bachkírtseva (1859-1884) e algumas de suas pinturas, de modo a colocar a expressividade dessa artista como um anseio sublime e ao mesmo tempo visceral de ser humanizada muito mais do que eternizada. Para apreciá-la como pintora, cabe perceber o quanto a obra escrita dessa artista é compatível com a obra pictórica, de modo a serem quase subordinadas uma à outra.

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