Abstract

O artigo pretende mostrar as diferenças fundamentais entre os projetos de Habermas e Apel de transformar a filosofia. Essas diferenças podem ser medidas por meio de uma comparação entre os conceitos de reflexão transcendental em Apel e de reconstrução racional em Habermas. Baseando-se nessas diferenças, é possível afirmar que a transformação da filosofia em Apel se limita a dar uma outra forma à tentativa da filosofia primeira de estabelecer uma fundamentação última para si e para as ciências, ao passo em que o conceito habermasiano de reconstrução confere à filosofia o papel, mais inovador, de guardar o lugar para teorias científicas e interpretar os desenvolvimentos científicos e culturais.

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