Abstract

Fazil Iskander (1929-2016) é um dos mais representativos escritores soviéticos remanescentes da geração do degelo. Sua primeira novela, Sozvezdie Kozlotura (1966), uma sátira sobre a política desenvolvimentista de Khrushiov, traz uma mescla entre a cultura soviética e abkhaziana, constituindo no campo da linguagem uma variação entre a retórica burocrática soviética e o lirismo digressivo do autor com a singularidade de sua origem não-russa. No que concerne a tradução, foi realizada uma abordagem analítica e de contextualização, de modo a compreender Sozvezdie Kozlotura em sua complexidade histórica, social e cultural.

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