Abstract
O presente trabalho tem por objectivo mostrar até que ponto a propriedade intelectual nas actividades da comunicação social, em Moçambique, pode ficar prejudicada pela não observância da ética, sendo o plágio a linha de fragilidade. O trabalho parte da caracterização da realidade do país num ambiente de competividade nos negócios de comunicação social. Ajuizando-se em experiências pessoais, como profissional e gestor de empresas de comunicação social, faz-se uma análise dos principais problemas que geram o plágio para, no final, projetar-se uma perspectiva de criação de um quadro legal específico regulador da comunicação social para a uma efectiva protecção da propriedade intelectual. Como principais resultados, a pesquisa aponta que a era digital veio dinamizar a comunicação social, porém, se exige que todos os sujeitos, desde os jornalistas até os gestores empresariais, tenham como base de atuação o respeito pela propriedade intelectual.
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