Abstract

A esquizofrenia é um transtorno mental crônico e debilitante que impacta profundamente a cognição, o funcionamento social e a qualidade de vida dos pacientes. Este estudo realizou uma revisão bibliográfica sistemática sobre os desafios e avanços no tratamento medicamentoso da esquizofrenia, com foco nos déficits cognitivos e nas terapias emergentes. Os antipsicóticos de segunda geração demonstraram benefícios modestos na cognição, principalmente em áreas como memória de trabalho, atenção e funções executivas, enquanto os de primeira geração apresentaram limitações significativas. Novas abordagens, como os agonistas do receptor TAAR1, surgem como alternativas promissoras, oferecendo potenciais melhorias nos déficits cognitivos e na tolerabilidade dos tratamentos. Apesar dos avanços, os déficits cognitivos permanecem um desafio crítico, exigindo estratégias terapêuticas integradas que combinem fármacos inovadores, reabilitação cognitiva e manejo das comorbidades associadas. Este estudo destaca a necessidade de pesquisas contínuas para otimizar o manejo da esquizofrenia e promover uma recuperação funcional mais eficaz.

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