Abstract

Este artigo tem como objetivo apresentar o caminho histórico que levou ao desenvolvimento da Teoria da Reprodução Social (TRS), propondo compreendê-la como um modo de pensar dialético. O argumento central do artigo é que a TRS tornou-se uma das abordagens mais profícuas produzidas no seio do marxismo por ter sido resultado de um movimento dialético constante de autocrítica, produzindo novas elaborações a partir da incorporação de críticas e da abertura ao contraditório, que toma como central para entender e transformar a realidade. O artigo propõe, ainda, que esse movimento dialético tem relação com o lugar social subalternizado dos sujeitos envolvidos no desenvolvimento dessa teoria.

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