Abstract

A necessidade de se repensar a teologia do Espírito Santo, tanto do ponto de vista da evolução cultural da humanidade, como pelos diversos apelos provenientes da renovação da Igreja francamente em curso desde o século passado, nos obriga a renovar a própria teologia. No caso específico, porém, da teologia do Espírito, somos levados a nos dar conta de que, por fatores diversos, se veio a elaborá-la desde o tempo de Agostinho, a partir da Terceira Pessoa, abandonando de certo modo, o caminho seguido no século IV, que resultou na fórmula de Constantinopla I. Em continuidade com o Pe. Congar, propomos voltar à perspectiva das origens, que nos permite, por um lado, evitar o apagamento do Espírito por outro, conceber a ação do Espírito como dando origem a um tipo novo, carismático ou pentecostal de cristianismo.

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