Abstract
Since antiquity and in diverse peoples the human mind dreams. The classic methods of approach of dreams Artemidorus and Freud we present the technology of collective management of dreams, inspired by the Warlpiri collective technology (Barbara Glowczewski). Partial results of the survey are presented with 14 participants who report dreams in five weekly meetings, in SPA - Servico de Psicologia Aplicada (Applied Psychology Service) of the Universidade Federal Fluminense. The theoretical approach is given by authors such as Felix Guattari, Gilles Deleuze, Jean-Paul Sartre, Georges Simondon e Michel Foucault. The innovative method elaborated here abandons the search for the truth hidden in dreams and childhood psychological conflicts and embrace the night scene as dramatics creations, what blacks Warlpiri of Australia consider conditions of formation of everything that exists. The research aims to propose collective management of dreams as a technique of activation of the criatives elements of everyday life and method of intervention in the field of subjectivation. The results show that the collective management of dreams is feasible.
Highlights
Since antiquity and in diverse peoples the human mind dreams
Apresentamos a abordagem dos Warlpiri, que nos inspirou na pesquisa e na construção de uma abordagem nova dos sonhos, a “gestão coletiva dos sonhos”, que é o foco deste estudo
Cadernos de subjetividade: o reencantamento do concreto, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 97-117, 2003
Summary
Abandonamos a perspectiva da pergunta metodológica platônica reducionista “o que é?”, qual verdade do passado, do presente ou do futuro o sonho quer dizer, e preferimos variar as perguntas, como sugere o método da dramatização. As oficinas seguiram um padrão, e por isso descreveremos o trabalho do primeiro encontro, uma vez que os demais a este se assemelha, apesar da variação do conteúdo dos sonhos e da produção estética em cada encontro. A primeira consigna refere-se à liberação do sonho da biografia do sujeito que o conta (o sonhador não deve associar o relato do sonho a sua vida desperta); a segunda, à liberação dos sonhos das significações (o sonhador deve relatar o sonho sem dar a ele nenhum significado); a terceira convida todos os participantes a explorar o relato do sonho. Com isso queremos dizer que as oficinas, como dispositivo, não recuperam a verdade dos sonhos, mas engendram uma determinada experiência dos sonhos na qual uma criação nova é visada, como sugere o conceito da meditatio. Todos os sonhos narrados no primeiro dia da oficina estão aqui apresentados
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