Abstract

The purpose of this paper is to analyze the case of a Polish immigrant and agronomist, Ceslau Biezanko, officially recognized as the introducer of soybean in the plateau of Rio Grande do Sul, Brazil, among Polish settlers in the present city of Guarani das Missoes, in the early 1930s, long before the soybean boom in the region. Despite the official recognition, we intend to insert Biezanko in the context of the relationship of soybean with Polish settlers through other intellectual introducers of the plant, in the 1930s, both in the Polish community of Parana state and in the region of the plateau of Rio Grande do Sul, where controversies involving the pioneering introduction of that legume emerged. Keywords: soybean, Polish people, Ceslau Biezanko.

Highlights

  • Rhuan Targino Zaleski Trindade sua localização espacial e estabelecimento cronológico no predominantemente, em áreas de colonização nas quais

  • O protagonismo de Biezanko aparece em obras sobre a história da planta (Freire e Vernetti, 1997; Hasse, 1996; Campal, 1977), nas suas biografias (Wójcik, 1966; Gardolinski, 1965; Rios, 1954, etc.), em ata do Ministério da Agricultura de 1948 e da 24a sessão da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul de 26/05/1948, assinada por Celeste Gobbato, e em diversos periódicos, que trazem

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Summary

História Unisinos

Rhuan Targino Zaleski Trindade sua localização espacial e estabelecimento cronológico no predominantemente, em áreas de colonização nas quais. Também as questões econômicas eram fatores im- de não ser a maioria dos imigrantes, os dados contrariam portantes de pressão social na Polônia do último quarto Gardolinski (1956), que assevera que “os melhores filhos do século XIX. Uma breve história da soja no Brasil e os agrônomos estrangeiros do Sul foram alguns dos estados que receberam a maior parte destes imigrantes, os quais ocuparam os últimos lotes. 1894 os definitivos para a imigração polonesa, etapa co- Segundo Biezanko (1958), a planta seria conhecida no nhecida como a “goraczka brazijliska”, ou “febre brasileira”, Extremo Oriente desde tempos remotos, isto é, há mais quando milhares de poloneses, na sua grande maioria de 5.000 anos, quando encontrou aplicação e consumo. No Jornal da Agricultura do Rio de Janeiro, assinado pelo grande escala, o que interferiu efetivamente na condição agrônomo D’Utra, que pesquisava nos últimos anos da- camponesa deles e mudou suas relações com a mecaniquele século. Para o caso do Estado do Rio Grande do Sul, as o Rio Grande do Sul até o Paraná

As atividades de intelectuais poloneses junto aos
Como tinha objetivos de melhorar as condições de
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