Abstract
Este artigo trata de um aspecto específico da pesquisa (Financiamento Capes 2011/ 2012) de dramatização de contos filosóficos como contribuição à arte-educação. No presente artigo vamos nos ater à questão da utilização dos contos filosóficos (CARRIÈRE, 2004, 2008; GRILLO, 1993; MACHADO, 2004; NAPOLITANO, 2011), para sensibilizar a memória e o corpo-memória (GROTOWSKI, 1993) dos jovens universitários, graduandos em Pedagogia. Para o presente artigo nos pautamos por dois eixos metodológicos transversais: leitura e estudo de contos filosóficos; e diálogo entre a parte empírica da pesquisa e de seus registros com o referencial teórico pertinente à mitohermenêutica (perspectiva hermenêutico-fenomenológica) e ao diretor teatral Grotowski. A utilização dos contos filosóficos como recurso para a formação de educadores consolida um processo de ensino/ aprendizagem assaz significativo que, para muito além dos recursos apenas teóricos, os prepara para uma “escuta atenta” e uma prática mais coerente com outras possibilidades educativas alternativas quando estejam, eles próprios, no desempenho de suas funções como educadores e educadoras.
Highlights
Este artigo trata de um aspecto específico da pesquisa (financiamento CAPES, 2011/2012; FAPESP 2013) que visa propor e discutir o jogo dramático com base em contos filosóficos na formação de educadores.
Vamos nos ater somente à questão da importância da sensibilização da memória, do corpo-memória (GROTOWSKI, 1993), das narrativas de vida e da contribuição dos contos filosóficos para uma possível abordagem em educação e arteeducação na formação de educadores.
Os contos filosóficos são narrativas de uma memória atualizada a cada momento, de acordo com as circunstâncias do presente vivido (lebenswelt, como afirmaria HUSSERL apud MERLEAU-PONTY, 1992; FERREIRA-SANTOS; ALMEIDA, 2012).
Summary
Este artigo trata de um aspecto específico da pesquisa (financiamento CAPES, 2011/2012; FAPESP 2013) que visa propor e discutir o jogo dramático com base em contos filosóficos na formação de educadores. Vamos nos ater somente à questão da importância da sensibilização da memória, do corpo-memória (GROTOWSKI, 1993), das narrativas de vida e da contribuição dos contos filosóficos para uma possível abordagem em educação e arteeducação na formação de educadores.
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