Abstract

Resumo: Este trabalho introduz uma reflexão sobre as condições estruturantes da arqueologia brasileira no que se refere a assimetrias de sexo e gênero, mapeando o papel das arqueólogas e das teorias feministas nos processos de construção e comunicação científica e na formação de estudantes a partir da composição sexual da comunidade científica, da análise de publicações em periódicos e dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação em Arqueologia.

Highlights

  • Resumo: Este trabalho introduz uma reflexão sobre as condições estruturantes da arqueologia brasileira no que se refere a assimetrias de sexo e gênero, mapeando o papel das arqueólogas e das teorias feministas nos processos de construção e comunicação científica e na formação de estudantes a partir da composição sexual da comunidade científica, da análise de publicações em periódicos e dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação em Arqueologia

  • Foi sobretudo a partir da década de 1970 que a arqueologia se instalou nas universidades brasileiras, principalmente vinculada aos departamentos de História ou Ciências Sociais, espaços onde as críticas feministas começaram a penetrar na década de 1980

  • Ler textos de arqueólogas era ato comum ao longo da nossa formação, onde pioneiras como Betty Meggers, Annette Laming-Emperaire, Niede Guidon, Maria Beltrão, Luciana Palestrini e outras eram referências obrigatórias para a história da disciplina no país da segunda metade do século XX

Read more

Summary

Introduction

Resumo: Este trabalho introduz uma reflexão sobre as condições estruturantes da arqueologia brasileira no que se refere a assimetrias de sexo e gênero, mapeando o papel das arqueólogas e das teorias feministas nos processos de construção e comunicação científica e na formação de estudantes a partir da composição sexual da comunidade científica, da análise de publicações em periódicos e dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação em Arqueologia. Foi sobretudo a partir da década de 1970 que a arqueologia se instalou nas universidades brasileiras, principalmente vinculada aos departamentos de História ou Ciências Sociais, espaços onde as críticas feministas começaram a penetrar na década de 1980.

Results
Conclusion
Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.