Abstract

Nos anos 1960 a Revolução Cubana ocupou o centro do debate entre os intelectuais de esquerda na França. Por outro lado, o governo revolucionário convidou europeus para colaborar com o desenvolvimento de novas instituições, caso do ICAIC. Chris Marker, um dos convidados desse instituto, estabeleceu trocas com realizadores cubanos e montou dois documentários analisados neste artigo: Cuba si (1961) e La bataille des dix millions (1970). O primeiro visava a combater as críticas da imprensa conservadora a Fidel, enquanto o segundo se voltou para a própria esquerda que abandonava Cuba como um modelo.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call