Abstract

Esse trabalho tem por objetivo compreender como o salto alto esteve presente por tanto tempo no processo evolutivo sociocultural, abordando as consequências que esse tipo de calçado produzia, principalmente no ambiente de trabalho, desmitificando o poder de fascinação que ele provoca nas mulheres e compreender a questão do fetiche masculino com relação a esse objeto. Como metodologia, foi realizada uma pesquisa na qual se analisou fatos históricos, blogs e artigos científicos para o desenvolvimento teórico. Como resultado, obteve-se que o uso do salto alto no cotidiano pode ser muito prejudicial à coluna e às pernas da mulher e que o uso desse calçado é fruto de uma cultura machista, fundamentada no fetichismo do imaginário masculino.

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