Abstract
RESUMO Este artigo tem como objetivo realizar um ensaio-análise do longa-metragem Gabbeh (1996), do diretor iraniano Mohsen Makhmalbaf, promovendo reflexões que possam, em alguma medida, contribuir para o aprofundamento de questões que envolvem o campo da arte e da vida. As bases teórico-epistemológicas que sustentam esta análise são os estudos bakhtinianos em diálogo com a perspectiva vigotskiana. A análise parte de algumas cenas do filme e busca estabelecer uma relação entre alguns conceitos bakhtinianos - como dialogismo, cronotopo, polifonia, exotopia - e a arte cinematográfica em questão.
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