Abstract

No presente artigo, pretende-se determinar a significação dos movimentos sociais na construção de uma sociedade e de um Estado realmente democráticos na América Latina. Na primeira parte, uma sumária revisão crítica das concepções de Hegel, Marx, Lênin e Gramsci, sobre a relação entre a sociedade civil e o Estado, permite determinar o lugar dos movimentos na dinâmica social. Na segunda, mostra-se como, na América Latina, os movimentos sociais elaboram a identidade social dos setores subalternos e lhes permite exigir a representação democrática de seus interesses por parte do Estado e dos partidos.

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