Abstract

Neste artigo, procura-se divisar o potencial teórico inscrito nas contribuições de dois sociólogos brasileiros à sociologia do desenvolvimento dos anos 1950-1970: Luiz Costa Pinto e Florestan Fernandes. Para tal, observa-se, a partir de três eixos, o sentido inovador de suas formulações em contraste com a sociologia da modernização norte-americana, àquela altura hegemônica: (a) suas concepções da prática sociológica, bem como de suas especificidades num contexto periférico; (b) suas visões sobre a dinâmica da mudança social no Brasil, tal qual forjadas em suas pesquisas sobre as relações entre brancos e negros; (c) e em suas sínteses teóricas dos anos 1960-70.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call