Abstract

A presente resenha se refere ao livro “A estetização do mundo: viver na era do capitalismo artista” de Gilles Lipovetsky e Jean Serroy, publicado em 2015 pela editora Companhia das Letras. As análises críticas e instigantes sobre as lógicas que enredam as relações entre a estética e o mundo no contexto capitalista atual contribuem sobremaneira para reflexões acerca da mediação da Educação Física/Ciências do esporte com as práticas corporais. O impacto do capitalismo artista ou transestético nos modos de viver contemporâneo, delineado cuidadosamente pelos autores, faz pensar nas múltiplas e pulverizadas formas individualistas e hedonistas de cuidar de si, realidade esta ainda relevante nas discussões em torno do cenário acadêmico-profissional da área.

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